Ter uma vida sexual ativa pode fazer bem para diversas áreas da saúde e do corpo, inclusive para a imunidade; saiba mais
Não é novidade que muitas pessoas tentam relacionar a prática sexual a uma possível melhora na saúde. E não só os praticantes, como alguns estudiosos, que já tentaram provar que transar é, além de prazeroso, benéfico ao organismo.
Por isso, em vez de apostar apenas em suplementos para a imunidade, já imaginou se você pudesse garantir a saúde em dia transando? Ok, isso pode ser um pouco simplista, porém, manter uma vida sexual colabora, sim, com a imunidade.
O nutrólogo, especialista em medicina de alta performance e precursor da teoria dos 7 pilares da saúde (família, sexo, finanças, profissional, corpo, mente e espiritualidade) Rodrigo Schröfrt destaca que o sexo é um fator importante nesse quesito. “Estudos mostram que a atividade sexual aumenta a produção de imunoglobulina A (IgA), um anticorpo essencial na defesa contra infecções, principalmente respiratórias.”
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De acordo com o profissional, o sexo reduz o estresse ao diminuir os níveis de cortisol e aumentar a liberação de endorfina, dopamina e ocitocina, hormônios que melhoram o bem-estar e reduzem inflamações, favorecendo um sistema imunológico mais equilibrado.
SEXO E SAÚDE
O primeiro ponto a ser esclarecido é que a sexualidade é um aspecto fundamental na qualidade de vida de qualquer ser humano. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a saúde sexual entra como uma condição necessária para o bem-estar físico, psíquico e sociocultural.
“Não existe um número mágico que sirva para todos. Pesquisas sugerem que manter relações sexuais uma ou duas vezes por semana já é suficiente para observar benefícios imunológicos. O mais importante é que a frequência seja compatível com o desejo e bem-estar do casal, sem que se torne uma obrigação ou gere estresse”, destaca.
OUTROS BENEFÍCIOS PARA SAÚDE DO SEXO
Fotos: Reprodução
Saúde cardiovascular: reduz a pressão arterial e melhora a circulação sanguínea.
Regulação hormonal: ajuda no equilíbrio de hormônios como testosterona e estrogênio, essenciais para a saúde óssea, muscular e mental.
Qualidade do sono: o aumento de ocitocina e prolactina após o orgasmo promove um sono mais profundo e restaurador.
Bem-estar mental: reduz sintomas de ansiedade e depressão, promovendo relaxamento e sensação de conexão emocional.
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Longevidade: alguns estudos indicam que uma vida sexual ativa pode estar associada a maior longevidade e menor risco de doenças crônicas.
Fonte: Metrópoles