A Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), por meio Instituto de Identificação Aderson Conceição de Melo (IIACM), deu continuidade, na terça-feira (25/03), na segunda fase da Mobilização da Mobilização Nacional de Identificação de Pessoas Desaparecidas, do Governo Federal.
A iniciativa visa fortalecer a integração entre segurança pública, saúde e assistência social, garantindo que nenhuma identidade permaneça desconhecida. Nesta fase da mobilização, o foco está na identificação de indivíduos vivos com identidade desconhecida, acolhidos em hospitais, abrigos e instituições de assistência social.
O IIACM é responsável por analisar esses casos, utilizando dados biométricos, como impressões digitais e fotografias, para comparação com os bancos de dados oficiais.
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Somente na terça-feira, três homens que estão na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) no Hospital E Pronto Socorro Doutor João Lúcio, localizado no bairro Coroado, Zona Leste Manaus, foram identificados por meio de coleta biométrica.
“Vamos até o hospital ou unidade de acolhimento onde efetuamos a coleta das impressões digitais, tiramos a fotografia da pessoa que está ali sem identificação, retornamos com esses dados e eles são tratados pelo instituto. Hoje nós tivemos esse atendimento no Hospital João Lúcio, onde três pessoas que sofreram acidentes foram socorridas pelo SAMU e estão sem acompanhantes”, disse a investigadora, Rair Moura.
IDENTIFICAÇÃO
Caso a identificação seja confirmada, as informações são repassadas aos órgãos competentes para o devido encaminhamento. “Essa mobilização é um esforço nacional para identificar as pessoas desaparecidas que, às vezes, ficam nas instituições e acabam perdendo os vínculos familiares”, ressaltou Rair.
TERCEIRA E ÚLTIMA ETAPA
Fotos:Victor Levy/SSP-AM
A terceira e última etapa da mobilização nacional está prevista para ser realizada ainda em 2025, e terá como foco a pesquisa de impressões digitais de pessoas falecidas não identificadas.
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Essas informações estão armazenadas em cada unidade federativa. Nessa fase, conhecida como análise do passivo, as impressões digitais serão comparadas com os registros existentes nos bancos de dados biométricos.